sábado, 26 de maio de 2007

UM NOME



Vou guardar as tuas mäos na paixäo que tenho por ti,
mas näo te posso revelar o meu nome, nem precisas de o saber.
Chama-me o que quiseres, dá-me um nome para que possamos
amarmo-nos.
Aquele que tinha perdi-o no caminho até aqui.
Pertencia a outra paixäo, e já a esqueci.
Dá-me tu um nome para eu poder ficar contigo...

Al Berto

12 comentários:

avelaneiraflorida disse...

Lindissimo!!!
Al Berto tem "coisas" maravilhosas!!!
Posso "rapinar"????

Bjks

papagueno disse...

Olá Avelaneira, claro que podes.
Jinhos

wind disse...

Tão belo e ternurento:))))
Beijos

Gi disse...

Uma pequena maravilha.
Vou de férias, descansar. Até para a semana. beijinhos

Menina do Rio disse...

Gostei!
Da visita e do poema!
Chama-me o que quiseres...

beijinhos

Anônimo disse...

Como se não houvesse identidade sem nome, como se para ser precisasse de ser nomeado!!
Que bela escolha

Verena Sánchez Doering disse...

que bello querido amigo
entre estos versos y la imagen logran magia
que sea un lindo fin de semana y estes muy bien
besitos


besos y sueños

Alma Nova ® disse...

LIndo! Mais um belo presente que nos deste neste poema tão cheio de amor. Jokitas.

Mário Margaride disse...

Olá papagueno,

Lindíssimo este poema do Al Berto!

Lindas palavras...

Bom Domingo

Um abraço

Inês disse...

muito bom... o poema e a fotografia...***

SA disse...

e maravilhoso esse poema.. ja vi uma teatralização da obra de al berto em sines, terra do poeta.
(ja la pus os "tomates".) lol. beijo :)

lady.bug disse...

é por estas e por outras q gosto de vir a este bairro