Vou guardar as tuas mäos na paixäo que tenho por ti,
mas näo te posso revelar o meu nome, nem precisas de o saber.
Chama-me o que quiseres, dá-me um nome para que possamos
amarmo-nos.
Aquele que tinha perdi-o no caminho até aqui.
Pertencia a outra paixäo, e já a esqueci.
Dá-me tu um nome para eu poder ficar contigo...
Al Berto
12 comentários:
Lindissimo!!!
Al Berto tem "coisas" maravilhosas!!!
Posso "rapinar"????
Bjks
Olá Avelaneira, claro que podes.
Jinhos
Tão belo e ternurento:))))
Beijos
Uma pequena maravilha.
Vou de férias, descansar. Até para a semana. beijinhos
Gostei!
Da visita e do poema!
Chama-me o que quiseres...
beijinhos
Como se não houvesse identidade sem nome, como se para ser precisasse de ser nomeado!!
Que bela escolha
que bello querido amigo
entre estos versos y la imagen logran magia
que sea un lindo fin de semana y estes muy bien
besitos
besos y sueños
LIndo! Mais um belo presente que nos deste neste poema tão cheio de amor. Jokitas.
Olá papagueno,
Lindíssimo este poema do Al Berto!
Lindas palavras...
Bom Domingo
Um abraço
muito bom... o poema e a fotografia...***
e maravilhoso esse poema.. ja vi uma teatralização da obra de al berto em sines, terra do poeta.
(ja la pus os "tomates".) lol. beijo :)
é por estas e por outras q gosto de vir a este bairro
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