A produção fonográfica portuguesa das décadas de 60 e 70 éstá a ser recordada no Museu da Música através de uma exposição de discos de vários géneros musicais, correspondendo ao primeiro grande levantamento de obras daquele período efectuado no nosso País.
A exposição pretende divulgar a música portuguesa das décadas de 60 e 70, a partir de uma selecção de discos efectuada pelos etnomusicólogos António Tilly e João Carlos Callixto onde não faltarão gravações de Simone de Oliveira, Carlos do Carmo, Sheiks, José Cid, Banda do Casaco, José Afonso e muitos outros, podendo algumas delas ser ouvidas pelos visitantes no decurso da exposição.
Organizada em conjunto com o Instituto de Etnomusicologia (INET) - centro de investigação integrado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL) – e contando com a colaboração da RDP e de colecções particulares na cedência de discos, a exposição pretende igualmente homenagear algumas figuras fundamentais da música portuguesa daquelas décadas.
A exposição pretende divulgar a música portuguesa das décadas de 60 e 70, a partir de uma selecção de discos efectuada pelos etnomusicólogos António Tilly e João Carlos Callixto onde não faltarão gravações de Simone de Oliveira, Carlos do Carmo, Sheiks, José Cid, Banda do Casaco, José Afonso e muitos outros, podendo algumas delas ser ouvidas pelos visitantes no decurso da exposição.
Organizada em conjunto com o Instituto de Etnomusicologia (INET) - centro de investigação integrado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL) – e contando com a colaboração da RDP e de colecções particulares na cedência de discos, a exposição pretende igualmente homenagear algumas figuras fundamentais da música portuguesa daquelas décadas.
Outras informações em: MUSEU DA MÚSICA
DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS
E por falar em museus, dia 18 de Maio é o Dia Internacional dos Museus.
Como agora o IMC é o meu novo patrão tenho que fazer públicidade.
Museus e Património Universal é o tema que o ICOM – Conselho Internacional de Museus propõe este ano para as celebrações do 18 Maio, Dia Internacional dos Museus. A proposta de reflexão do ICOM, questiona o papel dos museus na preservação, estudo, documentação, valorização e comunicação de um património comum da Humanidade num mundo culturalmente tão diverso. Em Portugal, os museus dependentes do Instituto dos Museus e da Conservação e os restantes museus integrados na Rede Portuguesa de Museus associam-se a esta data oferecendo-lhe uma série de iniciativas que o convidarão a visitar os museus de forma diferente. Junte-se aos nossos museus e celebre connosco esta festa verdadeiramente universal ! A entrada é gratuita. Apareça !
21 comentários:
Adorei "aquele" gira-discos!!!!!
Ainda tenho um parecido...
Mas que meu deu ótptimos momentos...
Sobre os Museus...é optimo que haja um dia!!! o pior são muitas vezes oe restantes 364...
Bjks
Continuo a guardar religiosamente a minha colecção de LP's de vinil...quase como se de peças de museu se tratassem...e continuam a trazer-me momentos sempre novos nas memórias que encerram. Jokitas.
Avelaneira: A mim lembra-me o velhinho dos meus tios onde comecei a ouvir música pela primeira vez.
E tal como tu, Alma Nova, também eu guardo religiosamente os meus vinis. Um dia com tempo e paciência há que passar tudo para CD.
Ainda tenho singles e LP's de quando era criança:)
Boa divulgação que estás a fazer:)
Beijos
Wind, eu ainda tenho dois singles dos Credence que eu ouvia aos 6 ou 7 anos. Tenho também uma velha edição do Crime of the Century dos Supertramp com a capa quase desfeita e miraculosamente sem riscos.
Muito bem meu amigo, a cultura é para ser divulgada. Um Grande Abraço
É melhor eu não publicar a miha lista de preciosidades!!!!
Vocês roiam-se de inveja!!!!!!!!
Bjks
Velhos tempos dos discos de vinil...
Ainda tenho meia dúzia deles. De discos claro...
Um abraço
Parabéns pelo teu excelente trabalho no teu blog.
É sempre com imenso prazer que te visito.
Beijitos
bela dica. agradecido.
Visito este bairro pela primeira vez. Lamento enormemente não o ter feito há mais tempo. parabéns ao arquitecto e aos moradores.
(O meu gira-discos ainda é utilizado ocasionalmente. Gostava de ter um vivo.)
Boa dica, desconhecia. Vou aproveitar.
Abraço.
A propósito dos vinis, já que me esqueci de referir no outro meu comentário, ainda guardo e conservo religiosamente cerca de 200 LP's e alguns singles que até há bem pouco tempo ainda ía ouvindo, até que a agulha pifou.
Tenho alguns que posso afirmar categóricamente que têm uma qualidade sonora superior ao congénere CD.
Abraço.
Como é possível um evento destes realizar-se sem a presença do DJ Flash!!!
Será que ninguém viu www.aternurados40.blogspot.com????
Abraço
E as as saudades que eu tenho de ir para o liceu com os discos no meio dos livros?...
Aposto que alguns de voçês também o fizeram!
Um abraço
Jorge
http://vagabundices.wordpress.com/
Amigo Papagueno,
é mesmo de museu o gira-discos que ilustra a postagem. Os meus discos de vinil e eram muitos dei-os a um amigo de peito que os estima e gosta de recupera aparelhagens é os seu hobby preferido. Assim estão "emprestadados". Foi um excelente momento ler esta postagem bem como os comentarios sobre os vinils que muito marcaram a nossa memória musical.
Um abraço
Papagueno, que saudades dos discos e das agulhas que se mudavam e dos riscos que tentávamos limpar aflitos. Ainda tenho uns quantos, mas já não onde ouvir. Boa recordação (também a aparelhagem do Fred...). E boa sugestão para dia 18. Um beijinho.
acrok saudades!!!
beijocas ao meu querido vizinho
Ainda guardo religiosamente alguns discos de 16,33 e 45 rotações. Sim porque a música sempre fez parte dos "Quintos dos infernos".
eheh!! Um abraço infernal!
Ahah a primeira foto lembrou-me os flinstones :-)
Não tenho tido muito tempo, pois parece que temos a mesma entidade patronal...
Deixei uma surpresa no Alentejo... Volto com mais tempo...
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