Os ministros de Relações Exteriores da União Européia aprovaram nesta segunda-feira um acordo que permite aos Estados Unidos ter acesso a uma série de informações pessoais de passageiros de vôos transatlânticos, incluindo orientação sexual, política e religiosa.
Válido por sete anos, o acordo substituirá o atual tratado para a transferência de dados de passageiros, assinado pelas autoridades européias e americanas em 2004 em uma tentativa de identificar integrantes de organizações extremistas.
O prazo de armazenamento das informações foi ampliado de três para 15 anos. Já o número de dados compartilhados foi reduzido de 34 para 19, mas o nível de detalhes aumentou, um fato que vem causando divergências e críticas dentro do próprio bloco.
Pelos termos do novo acordo, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos terá acesso a endereço, número de cartão de crédito, situação de saúde, eventual associação a sindicatos e origem étnica de todos os passageiros que queiram entrar no país provenientes da Europa, além de eventuais pedidos de refeição especial feitos às companhias aéreas.
As informações são fornecidas pelos próprios viajantes ao fazer as reservas.
Notícia: BBC Brasil
Válido por sete anos, o acordo substituirá o atual tratado para a transferência de dados de passageiros, assinado pelas autoridades européias e americanas em 2004 em uma tentativa de identificar integrantes de organizações extremistas.
O prazo de armazenamento das informações foi ampliado de três para 15 anos. Já o número de dados compartilhados foi reduzido de 34 para 19, mas o nível de detalhes aumentou, um fato que vem causando divergências e críticas dentro do próprio bloco.
Pelos termos do novo acordo, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos terá acesso a endereço, número de cartão de crédito, situação de saúde, eventual associação a sindicatos e origem étnica de todos os passageiros que queiram entrar no país provenientes da Europa, além de eventuais pedidos de refeição especial feitos às companhias aéreas.
As informações são fornecidas pelos próprios viajantes ao fazer as reservas.
Notícia: BBC Brasil
Nós Europeus sempre de pernoca aberta para o Tio Sam.
O que é que eles pretendem com isto? Será que pensam que um homossexual pode ser um fanático terrorista?
Estou mesmo a imaginar um terrorista islâmico a explodir em pedaços, chegar ao céu e em vez das prometidas virgens ter um grupo de maravilhosos mancebos à espera.
Agora fora de brincadeiras, para que querem todos esses dados? O que vão fazer com eles? Para quê guardá-los durante 15 anos?
O que é que a orientação sexual ou as preferêencias alimentares têm a ver com o caso?
Será que os americanos têm medo que eu possa ser um perigoso activista que vá rebentar com restaurantes da Mcdonalds ou da KFC?
4 comentários:
Ora, nada me espanta... só no dia em que me espetarem um chip obrigatório na orelha ...porque códigos de barras já tenho...e muitos!!!!!
Preciso é de começar a usar o sistema para ver ae aquilo funcinona mesmo???????????
Bjks, papagueno!!!!! Ainda SEM CHIP!!!!!!
Já nada me admira, mas a mim acho que não me afecta, não tenho qualquer vontade de ir aos Estados Unidos.
Beijos
Uma sociedade motivada pelo medo e que vive unicamente dele só pode engendrar estas aberrações.
um abraço fraterno
Antonio
Cuidado, cuidado mas não precisamos de chegar a tanto.
De qualquer forma não gostaria de voltar a ver outo 11 de Setembro... tudo o que se puder fazer sem ferir a dignidade do cidadão valerá a pena. O que não é o caso... mas tudo bem!
Beijos
BF
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