sábado, 29 de setembro de 2007

SOLITUDE


My name it means nothing
my fortune is less
My future is shrouded in dark wilderness
Sunshine is far away, clouds linger on
Everything I posessed - Now they are gone

Oh where can I go to and what can I do?
Nothing can please me only thoughts are of you
You just laughed when I begged you to stay
I've not stopped crying since you went away

The world is a lonely place - you're on your own
Guess I will go home - sit down and moan.
Crying and thinking is all that I do
Memories I have remind me of you

Black Sabath
"Master of Reality", 1971

12 comentários:

avelaneiraflorida disse...

OS BLACK SABATH!!!!!!!

O que me foste lembrar, papagueno!!!!!!!!!!!

Lá vou eu a correr para o baú!!!!

Bjks

Mário Margaride disse...

Grandes Black Sabath!

Um bom fim de semana

Um abraço

Maria Faia disse...

Lembranças felizes me trouxeste amigo.
É bom que assim seja, pois são as nossas memórias que alimentam o desejo de continuar lutando e vivendo.

Um abraço Amigo e,
Bom Fim de Semana.

Maria Faia

Maria del Sol disse...

Sabe bem recuperar estas pérolas da história do Rock. Uma canção bela e intimista, que sabe bem ouvir nesta tarde cinzenta de início de Outono.

Bom fim-de-semana :)

Anônimo disse...

Lindo!
beijos
sagitariana

Gi disse...

Abriste o baú das recordações :)
Soltaste os BLACK SABATH e a míúda de 14 anos que fui :)

beijinhos

RIC disse...

Um (então) novo olhar sobre o género «balada»? Gostei!
Um abraço!

papagueno disse...

Meus amigos, muito obrigado. fiquei agradávelmente surpreendido por tanta gente ainda gostar desta banda tão conotada com o heavy metal.

Maria Faia disse...

Querido Amigo,

Todo o tempo é tempo para deixarmos uma palavra de Amizade a outro(a) Amigo(a).

Desejo-te, também, uma excelente semana.

Beijo
Maria Faia

Maria Romeiras disse...

Quando temos memórias temos tudo... Com memórias temos construções, temos sentires, nunca, mas nunca sózinhos. Nunca. Um beijo pela recordação dos Black Sabath.

Anônimo disse...

Continuo a encontrar-me nas ruas do seu bairro e ao ler "A casa quieta" do Rodrigo Guedes de Carvalho ...tive vontade de partilhar este excerto consigo. É, certamente,um sentir comum a todos os que visitam o seu precioso caleidoscópio.
:) Ana

"
- É aqui
e apontar, uma casa, uma cama, um jardim, uma cadeira de baloiço, uma divisão com escrivaninha e almofadas, uma terra, um país. Olhar, sentir, dizer
- É aqui
e descansar porque pertence"

CORCUNDA disse...

Grande tema dos Sabbath! Bem recordado.
Abraço do Corcunda.