Num dos seus últimos actos oficiais o extinto IPPAR resolveu negar a abertura do túmulo de D. Afonso Henriques para que os seus restos mortais pudessem ser estudados. Ora depois de tanta polémica custa-me a entender esta recusa, será que têm medo que se descubra alguma coisa? Profanação e desonra do nome do fundador não pode ser, acho que não há nada pior do que o que fez a RTP ao arrastar pela lama o nome do nosso primeiro rei, chamando-o de mau filho e metendo-o num ridículo concurso para medir nivéis de popularidade contra um velho ditador caquéctico.
Assim morreu hoje o velho IPPAR que vai ser substituido por um tal de IMC, I.P. que vai reunir a gestão dos museus nacionais, antes a cargo do IPM e dos monumentos nacionais, antes sob a gestão do IPPAR. esperemos que este organismo funcione melhor que o anterior nessa área, porque pior é dificil.
IPPAR: Instituto Português do Património Arquitectónico
IPM: Instituto Português de Museus
ICM: Instituto dos Museus e da Conservação
2 comentários:
Se calhar terão medo que ressuscite...
É para o que está!
Abraço
Deve ser isso amigo Mário. Um abraço.
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