sexta-feira, 23 de maio de 2008

SEI DE UM RIO



Sei de um rio, sei de um rio
Em que as unicas estrelas nele sempre debruçadas
São as luzes da cidade
Sei de um rio, sei de um rio
Onde a própria mentira tem o sabor da verdade
Sei de um rio...
Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio
Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio
Sei de um rio, até quando

Pedro Homem de Melo - Alain Oulman

6 comentários:

João Roque disse...

Pedro Homem de Melo - Alain Oulman - Camané, uma trilogia de muito peso, só podia dar uma música deste "calibre".
Abraço.

wind disse...

Belíssima música/fado:)
Beijos

avelaneiraflorida disse...

Amigo Papagueno,

Palavras de um poeta ENORME!!!!
música de um mestre!!!!
A conjugação de ambos só poderia ser excelente!!!!
Embora não seja muito apreciadora da voz de Camané...não deixo de reconhecer a justeza da interpretação!!!!
E fiquei com vontade de voltar ao meu baú!!!!!

Bjkas!!!

Abrenúncio disse...

Muito bom! A letra, a voz e o enquadramento a preto e branco.
Saudações do Marreta.

Ema Pires disse...

Simplesmente lindo e... tao poético o vídeo em preto e branco. Faz sonhar.
Abraço

Anônimo disse...

Vou-te sacar o vídeo:)
Beijos