quinta-feira, 8 de maio de 2008

LES TEMPS DES CERISES


«J'aimerai toujours le temps des cerises
Et le souvenir que je garde au coeur!»


Uma imortal canção de amor que se tornou num dos hinos da Comuna de Paris.
Escrita em 1866 por Jean-Batiste Clément já foi cantada por algumas das maiores vozes do século XX. Eu gosto da versão de Charles Trenet, Nana Mouskoury, Julitte Greco e esta do cantor folk belga Bobbejaan Schoepen e da vocalista dos Hooverphonic Geike Arnaert.

Letra: Jean-Baptiste Clément
Música: A. Renard

6 comentários:

João Roque disse...

É uma canção muito bela, e como dizes, com variadas versões e intérpretes; particularmente, não aprecio muito esta versão; prefiro a de J.Grecco e principalmente a de Yves Montand, que há uns tempos postei no meu blog.
Abraço.

Gasolina disse...

Adoro cerejas, o tempo delas, as recordações dos frutos a fingirem brincos... brincadeiras.

E gosto do espirito desta letra e da melodia mas prefiro realmente a Grecco...

Um beijo grande.

wind disse...

É linda!:)
Beijos

avelaneiraflorida disse...

Simplesmente...MERVEILLEUX!!!!!!
MERCI!!!!
Bjkas

Anônimo disse...

Se soubesses como gosto desta canção...
Adorei as tuas fotos do post seguinte.

confra-ria disse...

Hé oui! Ça ne me rajeunit pas...
Cantei muitas vezes esta canção em grupo ou em "manifs",mas era no tempo em que o espírito de maio 68 ainda pairava no ar.Refiro-me à segunda metade da década de 70 quando abracei o trabalho pela primeira vez(78) e que as greves eram uma forma de luta bem vista pelo povo e quando os trabalhadores usavam esse meio para expor as suas revindicações sem o medo de represálias e as múltiplas pressões de que sofremos hoje.
Hoje só se fala da cereja em cima do bolo,bolo esse que o governo divide entre si e os grandes patrões...
Mon dieu qu'il est loin le temps des cerises,eles comem tudo e só nos deixam os caroços...
Um abraço. Manu