"Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida ... Sou isso, enfim ... Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato."
Que bom que é ver estas meninas tão talentosas mal abro o teu blog. :)
Tenho estdao bastante ausente da bologosfera, mas mesmo sem tempo para comentar vou passando por cá. Agora que finalmente tenho tenho, vou para fora da cidade, por isso deixo-te aqui um beijinho (e votos boas férias, se for o caso).
7 comentários:
Como me assenta bem este pedaço grande de heterónimo.
Um beijo.
Perdoa a ausência, o tempo escorre-me...
Quando houver um dia que na minha lista de blogs eu encontre a ausência de um Pessoa, prometo que faço um post sobre um poema dele...
Abraço.
Que bom que é ver estas meninas tão talentosas mal abro o teu blog. :)
Tenho estdao bastante ausente da bologosfera, mas mesmo sem tempo para comentar vou passando por cá. Agora que finalmente tenho tenho, vou para fora da cidade, por isso deixo-te aqui um beijinho (e votos boas férias, se for o caso).
O vídeo é giríssimo e o Mestre é o Mestre:)
Bom post:)
Beijos
Não consigo ver este vídeo. Tenho de verificar mais tarde.
Saudações do Marreta.
Esse universo é barato como de resto são baratas as coisas simples.
Fantástico Alberto Caeiro!
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