Cidade Sem muros nem ameias Gente igual por dentro gente igual por fora Onde a folha da palma afaga a cantaria Cidade do homem Não do lobo mas irmão Capital da alegria
Braço que dormes nos braços do rio Toma o fruto da terra E teu a ti o deves lança o teu desafio
Homem que olhas nos olhos que nao negas o sorriso a palavra forte e justa Homem para quem o nada disto custa Será que existe lá para os lados do oriente Este rio este rumo esta gaivota Que outro fumo deverei seguir na minha rota?
Um comentário:
Como o tempo passa...
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